O evento comemorativo aconteceu na quarta-feira (10) e nesta quinta-feira (11), no Multiplan Hall, em Ribeirão Preto, reunindo profissionais, empresas e produtores rurais para uma imersão no universo do controle de pragas.
Olhando apenas para três das pragas mais ecléticas da cana-de-açúcar – a broca, as cigarrinhas e os nematoides – estima-se que essas pragas sejam responsáveis por uma perda mínima de R$ 31 bilhões na receita das usinas e produtores em 2023. O idealizador do evento, Dib Nunes, ao calcular essas perdas, considerou apenas as infestações mínimas que ocorrem em todas as regiões de plantio de cana no Brasil, sem mencionar as perdas causadas por outras pragas como Sphenophorus, Migdolus, cupins e pão-de-galinha, entre outras.
A pergunta que fica é: o que podemos fazer para mitigar parte dessas perdas? Cada vez mais, o setor tem se preocupado com as pragas da cana e buscado formas eficazes de controle. No entanto, os desafios permanecem, especialmente no que diz respeito ao entendimento das complexas relações entre a cultura, os insetos e as ações de controle.
Durante o evento, especialistas compartilharam as mais recentes pesquisas e técnicas inovadoras para o manejo integrado de pragas.
Revista Canavieiros