O projeto terá grande impacto no estado, pois o etanol de milho é um biocombustível de fonte renovável e tem o potencial de tornar mais limpa a matriz energética de todo o país.
Os pedidos de licenciamento ambiental requeridos à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) têm sido emitidos cada vez mais rápido, por meio do engajamento da equipe técnica e dos investimentos em tecnologia. Nesta semana, o Projeto Nordeste Bioenergia recebeu sua Licença Prévia (LP) para a atividade de produção de etanol de milho, a ser implantado no município de Baixa Grande do Ribeiro.
O projeto terá grande impacto no estado, pois o etanol de milho é um biocombustível de fonte renovável e tem o potencial de tornar mais limpa a matriz energética de todo o país. Além disso, o plantio de milho aparece como uma alternativa para a entressafra da produção de soja.
A capacidade de produção estimada da usina de etanol do Projeto Nordeste Bioenergia é de 222.337,50 m³ de etanol por ano. Além dos benefícios energéticos, o projeto contribuirá significativamente para a economia local, criando até 750 empregos temporários durante a construção e 150 empregos permanentes na fase de operação.
O auditor fiscal ambiental e diretor de licenciamento ambiental da Semarh, Daniel Guimarães, explica que a equipe da Secretaria está atenta ao comprometimento do projeto em implementar medidas de mitigação para minimizar os efeitos dos possíveis impactos ambientais, destacando a importância de equilibrar inovação com responsabilidade ambiental.
“Temos atuado com afinco para contribuir com o fortalecimento do desenvolvimento sustentável do Piauí aliado à preservação do meio ambiente”, complementa o diretor.
Governo do Piauí